Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 43
Filtrar
1.
Porto Alegre; Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Telessaúde; 2018.
Não convencional em Português | LILACS | ID: biblio-995567

RESUMO

Sangramento uterino anormal (SUA) é caracterizado por diferentes padrões de sangramento menstrual que variam de alteração no volume, irregularidades na duração e no ciclo menstrual. A condição costuma impactar na qualidade de vida das mulheres, sendo um problema de saúde frequente no atendimento da Atenção Primária à Saúde, acometendo cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva. As principais causas do sangramento uterino anormal são disfunções ovulatórias, gravidez, anormalidades estruturais, distúrbios de coagulação e causas iatrogênicas. Esta guia apresenta informação que orienta a conduta para casos de sangramento uterino anormal no contexto da Atenção Primária à Saúde, incluindo: classificação, etiologias de SUA por faixa etária, avaliação diagnóstica, tratamento, encaminhamento para serviço especializado.


Assuntos
Humanos , Hemorragia Uterina/diagnóstico , Hemorragia Uterina/terapia , Atenção Primária à Saúde , Progestinas/uso terapêutico , Encaminhamento e Consulta , Hormônio Liberador de Gonadotropina/agonistas , Estradiol/uso terapêutico , Estrogênios/uso terapêutico , Miomectomia Uterina/instrumentação , Histerectomia/instrumentação , Medroxiprogesterona/uso terapêutico
2.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 82(2): 212-218, abr. 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-899896

RESUMO

Introducción: Los "Criterios Médicos de Elegibilidad para el Uso de Anticonceptivos" de la Organización Mundial de la Salud (OMS) son una guía para la correcta elección y uso de los métodos anticonceptivos en variadas condiciones de salud. En este documento revisaremos las principales modificaciones en su quinta y última edición publicada en inglés el año 2015. Desarrollo: Las modificaciones de la quinta edición son fundamentalmente la adición de nuevos métodos y la modificación de la categoría de recomendación para algunas condiciones de salud. Se agregan el acetato de medroxiprogesterona de depósito vía subcutánea, el anillo vaginal de progesterona, el implante anticonceptivo subcutáneo sinoimplant(II)® y el método anticonceptivo de emergencia acetato de ulipristal. Se modifican las recomendaciones para las mujeres en lactancia, permitiendo el uso de algunos métodos de progestágeno solo desde el posparto inmediato, salvo el acetato de medroxiprogesterona de depósito por entregar una dosis elevada del esteroide y el dispositivo intrauterino (DIU) con levonorgestrel, el cual sigue las normas de los DIU con cobre. También hay modificación en las recomendaciones en cuanto al uso de anticonceptivos combinados en el puerperio, con más restricciones para mujeres sin lactancia. Por último, sobre el uso de terapia antiretroviral, cambian algunas categorías y se amplía el listado de fármacos detallados. Conclusión: Es necesario que los profesionales de salud conozcan estas modificaciones para poder entregar una atención de calidad a las usuarias de anticoncepción.


Introduction: The "Medical Eligibility Criteria for Contraceptive Use" published by the World Health Organization (WHO) is a guide for the correct choice and use of the contraceptive methods in many different health conditions. In this document we will review the main changes made in the fifth and last edition of this guide published in English in 2015. Development: The modifications of this last edition are the addition of new contraceptive methods and the modification of the category of the recommendation for some health conditions. It adds the medroxiprogesterone acetate subcutaneous injection, the progesterone vaginal ring, the subcutaneous contraceptive implant sinoimplant(II)® and ulipristal acetate as emergency contraception. There are modifications of the recommendations for breastfeeding women, allowing the use of some progestin only methods since the immediate postpartum, with the exception of medroxiprogesterone acetate because it delivers a high dose of the steroid and the levonorgestrel intrauterine device that follows the same recommendations as the copper intrauterine device. There are also modifications in the recommendations for the use of combined contraceptives in the first 42 days postpartum, with more restrictions for non-breastfeeding women. Finally, on the use of antiretroviral therapy drugs, there were changes of some categories and a detailed categorization for each drug. Conclusion: It is necessary for health care providers to know these changes in order to deliver a quality care to contraception users.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anticoncepção/métodos , Anticoncepcionais/uso terapêutico , Organização Mundial da Saúde , Aleitamento Materno , Levanogestrel/uso terapêutico , Guias de Prática Clínica como Assunto , Definição da Elegibilidade , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Norpregnadienos/uso terapêutico
3.
Pesqui. vet. bras ; 30(7): 581-585, July 2010. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-557304

RESUMO

The objective of this study was to evaluate the effect of medroxy-progesterone acetate (MAP) with or without estradiol benzoate (EB) on follicular growth during the estrous cycle in cattle. In the first experiment, Hereford cows were synchronized with a synthetic analogue of PGF2 alpha and were treated with two different doses of MAP (250 or 500 mg) with or without EB for 7 days starting on day 8 of the estrous cycle. Follicular growth was inhibited (P<0.05) in all cows except controls and those receiving 250mg MAP without EB. Seventy-five percent of the animals (15/20) showed estrus on days 21 and 22 of the cycle rather than at MAP withdrawal, demonstrating that these treatments did not induce estrus. To determine whether the EB treatment altered endometrial sensitivity to oxytocin and thus the luteolytic cascade, multiparous pre-synchronized cows received 5 mg of EB followed 6 hours later with 50 IU of oxytocin (OT; n=9). Eight hours after EB injection, endometrial fragments were collected from the cows on days 4, 13 and 17 of the estrous cycle and COX-2 gene expression was measured by PCR. EB increased COX-2 mRNA levels only on day 17 of the estrous cycle (P<0.05). In conclusion, MAP alone or associated with EB is able to suppress bovine follicular growth. However, EB in the presence of MAP is not efficient to induce luteolysis in cows when injected on day 8 of the estrous cycle.


Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do acetato de medroxi-progesterona (MAP) com ou sem benzoato de estradiol (BE) sobre o crescimento folicular durante o ciclo estral bovino. No primeiro experimento, vacas da raça Hereford foram sincronizadas com um análogo sintético de PGF2á e tratadas com duas doses diferentes de MAP (250 ou 500mg), com ou sem EB, durante 7 dias, iniciando-se no oitavo dia do ciclo estral. Observou-se uma inibição do crescimento folicular (P<0,05) em todas as vacas, exceto no grupo controle e no grupo que recebeu 250mg de MAP sem BE. Os 75 por cento dos animais não exibiu estro no momento da remoção do MAP, mas sim nos dias 21 e 22 do ciclo, demonstrando que os tratamentos não induziram cio. Para se determinar se o tratamento com BE alterou a sensibilidade endometrial à ocitocina e, assim, a cascata luteolítica, vacas multíparas pré-sincronizadas receberam 5mg de BE, seguidos, após 6 horas, de 50 UI de ocitocina (OT; n=9). Oito horas após a administração de BE, colheram-se fragmentos endometriais das vacas, nos dias 4, 13 e 17 do ciclo estral, mensurando-se a expressão gênica de COX-2 através de PCR. O BE aumentou os níveis de RNAm de COX-2 apenas no dia 17 do ciclo estral (P<0,05). Em conclusão, o MAP isolado ou associado a BE é capaz de suprimir o crescimento folicular bovino. Entretanto, o BE, na presença de MAP é ineficaz na indução da luteólise bovina, quando injetado no oitavo dia do ciclo estral.


Assuntos
Animais , Bovinos , Estro , Fase Folicular , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Bovinos , Ciclo-Oxigenase 2 , Reação em Cadeia da Polimerase
4.
Cir. & cir ; 76(1): 71-75, ene.-feb. 2008. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-568176

RESUMO

BACKGROUND: Adenosarcomas are rare tumors usually derived from the endometrium. About 50 cases of adenosarcomas of the ovary have been reported. The relationship between adenosarcoma and CA125 has not been described. The authors present a case of adenosarcoma with elevated CA125 because of the unusual presentation of this pathology and also because elevation of the CA125 antigen has not been reported in the literature. CLINICAL CASE: A 42-year-old woman presented for consultation for incidental right ovarian tumor and CA125 of 1100 U/mL. Histology revealed a homologous Müllerian adenosarcoma of the right ovary with sarcomatous overgrowth. CA125 decreased to 16 U/mL after surgery. Sixteen months post-surgery, the patient is disease free and with normal CA125. DISCUSSION: Ovarian adenosarcomas are more aggressive than adenosarcomas of the uterus. Because of the embryological origin, ovarian adenosarcomas are able to produce CA125 antigen, especially in the presence of sarcomatous overgrowth. With these facts, CA125 antigen may be useful as a prognostic factor because it may represent an indirect marker of sarcomatous overgrowth. CONCLUSIONS: CA125 may be useful for follow-up of ovarian adenosarcomas. Elevated CA125 antigen in adenosarcomas of the ovary may be indicative of sarcomatous overgrowth and poor prognosis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Adenossarcoma/sangue , /sangue , Biomarcadores Tumorais/sangue , Neoplasias Ovarianas/sangue , Adenossarcoma/tratamento farmacológico , Adenossarcoma/embriologia , Adenossarcoma/patologia , Adenossarcoma/cirurgia , Antineoplásicos Hormonais/uso terapêutico , Quimioterapia Adjuvante , Ductos Paramesonéfricos/embriologia , Histerectomia , Achados Incidentais , Excisão de Linfonodo , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Neoplasias Ovarianas/tratamento farmacológico , Neoplasias Ovarianas/embriologia , Neoplasias Ovarianas/patologia , Neoplasias Ovarianas/cirurgia , Ovariectomia , Omento/cirurgia , Prognóstico , Indução de Remissão
5.
Ginecol. obstet. Méx ; 68(12): 469-75, dic. 2000. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-286230

RESUMO

Introducción. La premenopausia se refiere a la parte del climaterio que precede a la menopausia, donde se presenta una disminución de las hormonas ováricas, que conduce a enfermedades cardiovasculares como hipertensión arterial, infarto agudo del miocardio y accidente cerebrovascular. Objetivo. Evaluar la respuesta antihipertensiva del estradiolmedroxiprogesterona, para reducir la presión arterial en la paciente premenopáusica. Material y métodos. En un ensayo clínico del primero de marzo de 1997 al 30 septiembre de 1998, se evaluaron 106 pacientes con hipertensión arterial, hipoestrogenismo clínico y estradiol inferior a 30 pg/mL, se asignaron al azar a dos grupos con seguimiento de seis meses. Grupo A: 53 con captopril, Grupo B: 53 con estradiolmedroxiprogesterona, antes y después del tratamiento se analizaron la presión arterial, colesterol, triglicéridos e hipoestrogenismo clínico. (El análisis estadístico fue con prueba para diferencias de medias). Resultados. Se observó una disminución de la presión arterial con estradiol igual que con captopril, con una p < 0.05. La disminución del colesterol y triglicéridos fue más significativa en el grupo estradiol con una p < 0.05. Existió una mayor atenuación de la sintomatología del hipoestrogenismo en el grupo con estradiol. Conclusiones. La respuesta antihipertensiva con estradiol fue igual que con captopril en las pacientes hipertensivas premenopáusicas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Captopril/uso terapêutico , Estradiol/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Pré-Menopausa/efeitos dos fármacos , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Pressão Sanguínea
6.
São Paulo med. j ; 118(1): 3-6, Jan. 2000. tab
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-255039

RESUMO

CONTEXT: The menopause accelerates bone loss and is associated with an increased bone turnover. Bone formation may be evaluated by several biochemical markers. However, the establishment of an accurate marker for bone resorption has been more difficult to achieve. OBJECTIVE: To study the effect of hormone replacement therapy (HRT) on bone mass and on the markers of bone resorption: urinary excretion of pyridinoline and deoxypyridinoline. DESIGN: Cohort correlational study. SETTING: Academic referral center. SAMPLE: 53 post-menopausal women, aged 48-58 years. MAIN MEASUREMENTS: Urinary pyr and d-pyr were measured in fasting urine samples by spectrofluorometry after high performance liquid chromatography and corrected for creatinine excretion measured before treatment and after 1, 2, 4 and 12 months. Bone mineral density (BMD) was measured by dual energy X-ray absorptiometry (DEXA) before treatment and after 12 months of HRT. RESULTS: The BMD after HRT was about 4.7 percent (P < 0.0004); 2 percent (P < 0.002); and 3 percent (P < 0.01) higher than the basal values in lumbar spine, neck and trochanter respectively. There were no significant correlations between pyridinium cross-links and age, weight, menopause duration and BMD. The decrease in pyr and d-pyr was progressive after HRT, reaching 28.9 percent (P < 0.0002), and 42 percent (P < 0.0002) respectively after 1 year. CONCLUSIONS: Urinary pyridinoline and deoxypyridinoline excretion decreases early in hormone replacement therapy, reflecting a decrease in the bone resorption rate, and no correlation was observed with the bone mass evaluated by densitometry


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Osso e Ossos/efeitos dos fármacos , Reabsorção Óssea/metabolismo , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Terapia de Reposição Hormonal , Aminoácidos/urina , Reabsorção Óssea/urina , Menopausa/efeitos dos fármacos , Biomarcadores/urina , Absorciometria de Fóton , Estudos de Coortes , Anticoncepcionais Orais Sintéticos/uso terapêutico , Estradiol/uso terapêutico , Medroxiprogesterona/uso terapêutico
9.
Medicina (B.Aires) ; 57(supl.1): 49-55, 1997. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-206750

RESUMO

Se informa el análisis comparativo preliminar de los efectos sobre la densidad mineral ósea de la terapia con alendronato, la hormonoterapia de reemplazo (HTR) y la asociación de ambas el primer año de tratamiento continuo. Se incluyeron en un estudio prospectivo y abierto mujeres posmenopáusicas de hasta 70 años de edad, con osteopenia de columna lumbar y/o de cuello de fémur (DMO menor que -1 DE del adulto joven) determinada por absorciometría de rayos X dual (DEXA). Noventa y seis pacientes fueron incluidas al azar en uno de los 4 grupos terapéuticos: Grupo I (n:19): hormonoterapia de reemplazo (HTR) con 17 beta estradiol 50 Mug/día por vía transdermal y medroxiprogesterona 2,5 mg/día por vía oral; Grupo II (n:42): alendronato 10 mg/día por vía oral; Grupo III (n:15): HTR + alendronato 10 mg/día y Grupo IV (n:20): HTR + alendronato 5 mg/día. Los resultados ajustados a los 12 meses de tratamiento, evidenciaron un aumento promedio significativo de la densidad mineral ósea (DMO) vertebral de 3,6 por ciento; 4,1 por ciento; 6,5 por ciento y 3,1 por ciento en los grupo I a IV respectivamente con respecto a la basal (p < 0,01), sin diferencias significativas entre los grupos. El porcentaje de pacientes respondedoras en columna lumbar en cada grupo fue del 68,8 por ciento; 92 por ciento; 90 por ciento y 83 por ciento, respectivamente. Los incrementos promedio sobre la DMO del cuello de fémur (CF) respecto a la basal no superaron la variación del método de determinación. El porcentaje de respondedoras sobre el CF en cada grupo fue de 58,8 por ciento; 60 por ciento; 62,5 por ciento y 45,5 por ciento, respectivamente. La disminución en los marcadores bioquímicos de metabolismo óseo, especialmente de la piridinolina urinaria y la osteocalcina indicaron la tendencia a la inhibición del metabolismo óseo, que fue más constante en el grupo III. Se concluye que, si bien todos los grupos favorecieron el balance óseo positivo, los resultados más favorables fueron observados con el tratamiento combinado con alendronato 10 mg y HTR (grupo III) sugiriendo el beneficio potencial de esta asociación.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Pessoa de Meia-Idade , Alendronato/uso terapêutico , Biomarcadores , Densidade Óssea/efeitos dos fármacos , Doenças Ósseas Metabólicas/tratamento farmacológico , Estradiol/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Coluna Vertebral/efeitos dos fármacos , Alendronato , Análise de Variância , Combinação de Medicamentos , Estradiol , Medroxiprogesterona , Estudos Prospectivos
10.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 61(3): 168-72, 1996. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-185275

RESUMO

Se presentan 4 pacientes infértiles portadoras de hiperplasia endometrial con atipías que se manejaron en forma conservadora en nuestro hospital. Tres pacientes recibieron acetato de medroxiprogesterona oral por 6 meses (100 mg día) con demostración histológica de regresión de la lesión e inducción de ovulación subsecuente. Un caso no recibió tratamiento por presentar regresión espontánea de su patología endometrial. Tres pacientes se embarazaron (dos únicos y un gemelar) obsteniéndose un aborto espontáneo y tres recién nacidos de término. Se concluye que el manejo conservador de la hiperplasia endometrial con atipías, empleando acetato de medroxiprogesterona oral en altas dosis, es efectivo. Una vez corregidos los ciclos anovulatorios con inductores de ovulación es posible obtener gestaciones viables


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Hiperplasia Endometrial/tratamento farmacológico , Infertilidade Feminina/complicações , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Evolução Clínica , Hiperplasia Endometrial/classificação , Medroxiprogesterona/administração & dosagem , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
11.
Medicina (B.Aires) ; 56(3): 247-51, 1996. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-181480

RESUMO

Twenty five postmenopausal Caucasian women with established osteoporosis or severe osteopenia were treated with continuous combined estrogen/progesterone (2 mg 17 beta estradiol and 5 mg medroxiprogesterone) and 1000 mg of calcium daily. The mean age of the patients was 57 + 6 years (range 44 to 69 years), and the average postmenopausal interval was of 10.7 + 4.2 years. The bone mineral density (BMD) of the lumbar spine and proximal femur was determined using DXA densitometer at baseline, 12 and 24 months of treatment. Serum and urine measurements were done at baseline and 12 months. After 24 months of treatment bone mineral density increased at the trochanter 10.2 per cent p<0.001, lumbar spine 9.6 per cent p<0.001, Ward's triangle 8.6 per cent p<0.005 and femoral neck 5.7 per cent p<0.001 in comparison to basal levels. In the first year of treatment serum alkaline phosphatase and urinary hydroxiproline diminished significantly in comparison to basal levels (p<0.001, for both). In conclusion, this study indicates that continous combined estrogen progesterone therapy descreases bone turnover and increases BMD of the spine, femoral neck and trochanter in established osteoporosis.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Ósseas Metabólicas/tratamento farmacológico , Densidade Óssea , Estradiol/farmacologia , Medroxiprogesterona/farmacologia , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Terapia de Reposição de Estrogênios , Estatura , Peso Corporal , Densitometria , Tolerância a Medicamentos , Estradiol/uso terapêutico , Fêmur , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Coluna Vertebral
13.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 17(3): 295-303, abr. 1995. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-165242

RESUMO

A tensao pré-menstrual (TPM) é uma patologia muito comum em ginecologia, acometendo, em menor ou maior grau, uma em cada duas mulheres. Caracteriza-se por um conjunto de sintomas e sinais durante a fase lútea. Há várias etiologias propostas para explicar a síndrome, assim como várias opçoes terapêuticas. Neste trabalho foram tratadas 50 mulheres com cinco drogas diferentes, escolhidas aleatoriamente. Os sintomas mais freqüentes foram irritabilidade, mastalgia, cefaléia e depressao. O melhor efeito terapêutica foi obtido com cloridrato de piridoxina. Destaca-se que a utilizaçao do placebo reduziu a sintomatologia em 30 por cento, aproximadamente. Os autores enfatizaram que, muito possivelmente, a TPM é provocada pela associaçao de mais de um fator e evidenciaram a influência de aspectos emocionais na etiologia da sindrome.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Bendroflumetiazida/uso terapêutico , Bromocriptina/uso terapêutico , Flufenazina/uso terapêutico , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Piridoxina/uso terapêutico , Síndrome Pré-Menstrual/tratamento farmacológico , Fatores Etários , Placebos/uso terapêutico
14.
Rev. colomb. obstet. ginecol ; 46(1): 70, ene.-mar. 1995.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-293090

RESUMO

Se investigó la relación del uso del acetato de medroxiprogesterona de depósito (DMPA)) con el riesgo de carcinoma cervical in situ utilizando los datos de un gran estudio multinacional de casos y controles hospitalarios. Para evitar posibles riesgos de detección por los tamizajes con frotis de papanicolau, se restringieron los análisis finales a un subgrupo de casos con síntomas en el momento de su diagnóstico de carcinoma cervical in situ. En relación con las no usuarias, el riesgo fue elevado en mujeres que habían utilizado alguna vez DMPA y aumento con la relación de su uso. Se observaron tendencias decrecientes en el riesgo relativo con los tiempos desde el primero y el último en usuarios de largo término. Los resultados de otra porción de este mismo estudio no demostraron una relación con el cáncer cervical invasivo con el uso de DMPA. Estos hallazgos sugieren que si la DMPA aumenta el riesgo de carcinoma cervical in situ entonces o bien éste es un efecto reversible o las lesiones cervicales inducidas por el DMPA no tienen a progresar hacia enfermedad invasiva


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Displasia do Colo do Útero/tratamento farmacológico , Displasia do Colo do Útero/terapia , Medroxiprogesterona , Medroxiprogesterona/uso terapêutico
15.
Rev. argent. mastología ; 13(41): 179-88, sept. 1994. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-180705

RESUMO

En los consultorios de la especialidad, el motivo más frecuente de consulta es el dolor mamario, y en virtud que las clasificaciones vigentes en cuanto a patología benigna generalmente no conllevan una orientación clínica, creímos oportuno poner a consideración una clasificación, que a nuestro entender, permite la interpretación de la mastalgia, en la certeza que existe un dolor que tiene origen en la mama (mastalgia genuina), y otro, que a pesar de estar referido a la mama es la expresión de patologías extraglandulares (mastalgia refleja). Dentro de las "mastalgias genuinas", hay dolores que tienen un comportamiento cíclico (mastalgias genuinas cíclicas), dentro de ellas, algunas "fisiológicas" (mastalgia premenstrual) y otras "patológicas". Estas últimas clínicamente se pueden acompañar de induraciones difusas (parcial o total), o pueden ser nodulares (macro o micronodulares). Existen, en cambio, "mastalgias genuinas no cíclicas", con variantes también "fisiológicas" (en el embarazo y la lactancia), y "patológicas" (traumatismos, infecciones, tumores). Entendemos por "mastalgias reflejas" los dolores referidos a la cara anterolateral del tórax, que pueden manifestarse como verdaderas mastalgias, pero que obedecen etiológicamente a diversas causas extramamarias (patología del raquis cérvico-dorsal, traumatismos, neuralgias, mialgias, flebitis, hiperuricemias, síndrome de Pancoast, herpes-zoster, síndrome de Tietze). Creemos que esta orientación clínica de las mastalgias permitirá un adecuado diagnóstico y por ende la terapéutica adecuada.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Mama/patologia , Mama/fisiopatologia , Epitélio/efeitos dos fármacos , Ciclo Menstrual/fisiologia , Dor/classificação , Dor/diagnóstico , Progesterona/fisiologia , Cistos , Terapia de Reposição de Estrogênios , Doença da Mama Fibrocística , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Síndrome Pré-Menstrual
16.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 38(2): 82-6, jun. 1994. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-167792

RESUMO

A síndrome de McCune-Albright faz parte do diagnóstico etiológico da puberdade precoce e está associada à formaçao de cistos ovarianos, displasia fibrosa óssea e manchas cutâneas hiperpigmentadas. Outras endocrinopatia podem estar presentes levando à hiperfunçao de tiróide, paratiróide e adrenal, além de hipersecreçao de hormônio do crescimento e prolactina. A sua exata fisiopatologia nao está esclarecida, porém tem sido admitida a ocorrência de hiperfunçao glandular múltipla e autônoma decorrente da expressao inadequada da adenilciclase nos órgaos envolvidos. Contrariando a hipótese de autonomia ovariana inicial e reversível após a puberdade, relatamos o acompanhamento longitudinal, por 20 anos, de uma paciente portadora da síndrome cujo controle da hiperfunçao ovariana na infância e involuçao dos cistos ovarianos de repetiçao, na vida adulta, sempre foram conseguidos com o bloqueio da secreçao das gonadotrofinas, seja com progestágenos, seja com superanálogos do LHRH.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Displasia Fibrosa Poliostótica/complicações , Hormônio Liberador de Gonadotropina/análogos & derivados , Cistos Ovarianos/complicações , Puberdade Precoce/complicações , Acetato de Ciproterona/uso terapêutico , Epistaxe , Seguimentos , Hormônio Liberador de Gonadotropina/uso terapêutico , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Cistos Ovarianos , Cistos Ovarianos/tratamento farmacológico , Puberdade Precoce/tratamento farmacológico , Hemorragia Uterina
17.
São Paulo med. j ; 112(1): 517-21, jan.-mar. 1994. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-141808

RESUMO

No presente estudo foi realizada uma análise retrospectativa de 24 pacientes com osteoporose estabelecida, com 10 ou mais anos de menopausa, tratadas com estrogênio conjugado, progesterona e cálcio, seguidas por um ano. As mulheres tratadas receberam 0,625mg/dia de estrogênio conjugado do 1§ ao 25§ dia, 5mg/dia de medroxiprogesterona do 13§ ao 25§ dia, de cada ciclo, e cálcio (500 a 1000mg/dia), durante um anos (12 ciclos). Como grupo controle foram estudadas 18 mulheres pareadas para idade, peso, altura e anos de menopausa, que receberam apenas cálcio (500 a 1000mg/dia). Todas as pacientes tinham pelo menos duas medidas da densidade óssea na coluna e regiäo proximal do fêmur (colo, triângulo de Ward e trocanter), feitas antes e após um ano. O tratamento com estrgênio foi associado com aumento da densidade óssea na coluna e trocanter. O grupo controle näo apresentou qualquer mudança estatisticamente significante após um ano, em nenhum dos locais avaliados. Nós concluímos que, mulheres com osteoporose estabelecida, tratadas com terapia de reposiçäo hormonal e cálcio, mesmo quando iniciada com 10 ou mais anos após a menopausa apresentam aumento da densidade óssea. Estes dados comprovam que mulheres com 10 ou mais anos de menopausa respondem à hormonioterapia com aumento absoluto da densidade óssea de forma semelhante à observada em mulheres mais jovens, nos primeiros anos de menopausa


Assuntos
Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Cálcio/uso terapêutico , Estrogênios Conjugados (USP)/uso terapêutico , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Densidade Óssea , Coluna Vertebral , Cálcio/administração & dosagem , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Estrogênios Conjugados (USP)/administração & dosagem , Medroxiprogesterona/administração & dosagem , Absorciometria de Fóton , Colo do Fêmur
20.
Rev. chil. obstet. ginecol ; 57(4): 283-6, 1992. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-119243

RESUMO

Se estudiaron 30 mujeres postmenopáusicas tratadas con estrógenos conjugados, solos o asociados a acetato de medroxiprogesterona en un mismo comprimido, midiendo sus niveles plasmáticos de estradiol basal y durante el tratamiento, además de su eficacia clínica. No se encontraron diferencias significativas para una dosis dada en ninguno de estos dos aspectos. Se concluye que la terapia de reemplazo hormonal asociada en un mismo comprimido es una buena alternativa que mejora la aceptabilidad de las pacientes a la hormonoterapia de reemplazo en la postmenopausia


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estrogênios/sangue , Medroxiprogesterona/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios/métodos , Combinação de Medicamentos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA